a rua é da gente

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domingo, 9 de setembro de 2012

Avisa lá pro Obama: Brasília e Rio Preto são puro jazz, e Washington Carvalho é o cara.

 


    É sempre a mesma coisa: entra mês e sai mês, e às marchas contra a corrupção do Planalto Central e da aconchegante São José do Rio Preto dão show de público, protesto e  criatividade, enquanto às de Sampa são um fiasco em todos esses quesitos.
   Dois dias atrás, aliás, os grupos anticorrupção nem sequer levaram suas lideranças, pelo menos, não todas, para a Paulista. Tanto é que Carla Zambelli, de o Nasruas, e Marcello Reis, Revoltados Online,trocaram esse desfile, com a presença de 600 a 800 manifestantes,  pelo de Brasília, que reuniu nada menos que cerca de 8 a 10 mil na Esplanada graças ao grupo MBCC. É provável que Carla tenha voado até lá para prestigiar e atrair gente para a marcha de o Nasruas-DF, marcada, por sinal, no mesmo horário da que foi organizada pelo MBCC. Mas, se foi para engrossá-la, ela deu com os burros n'água: os integrantes de seu grupo na capital do país sumiram com faixa e tudo no meio da multidão.
    Mesmo assim, ela e Reis, e ao que tudo indica, o casal 20  do movimento cibernético de SP e, quiça, algum dia, do território nacional, não saiu de lá de mãos abanando: eles devem ter faturado uns trocados com à venda de camisetas.
    Nem é preciso dizer que a perfomance da dupla dinâmica deixou o pessoal do Planalto de queixo caído. Espantoso mesmo é saber que a marcha da maior cidade do país atraiu em torno de 600 a 800 gatos pingados e não contou nem com a presença de alguns de seus organizadores. Fazer comparações entre os combatentes da corrupção de São Paulo e Brasília, vamos combinar, chega ser falta de educação.
    A manifestação de protesto em Brasília, e ao contrário das anteriores, foi marcada por lances sinistros, como diz Geraldão, do MBCC." O comandante do policiamento deu sua palavra, em uma reunião, que a gente poderia descer com o nosso carro de som até à Esplanada dos Ministérios. Mas, 5 minutos antes de fazer o trajeto, ele ligou e proibiu a descida com carro por ordem da presidência", afirma ele, destacando o fato de o MBCC, no ano passado, ter usado um carro de som para pedir a manifestantes que não invadissem uma área de segurança. No caso, um espelho d'água em frente ao Congresso. " Se tentassem de novo, como a gente iria orientar as pessoas?, pergunta.
   Os lances sinistros não param ai. " Toda a extensão da Esplanada estava com tapumes e cerca", diz e prossegue " As torres de água para o pessoal se hidratar dessa vez não foram colocadas pela CAESB, Companhia de Água. E, ainda não bloquearam o tráfego, atrasando o desfile em duas horas"
Não bastasse, revela Geraldão, apareceu gente na fanpage os chamando de corrompidos por terem criticado a presidente Dilma devido à proibição do carro de som na Esplanada. " Falaram que ela não teria tempo para se preocupar em dar ordem para um carro não descer", relata, e finaliza, " O que, também, aumenta a corrupção no país é que muita gente vê os politicos como Deuses, e os partidos, como Seitas", desabafa.
    Outra indelicadeza é exibir aos cabeças do movimento cibernético da Pauliceia a perfomance dos ativistas de São José do Rio Preto, cidade do interior de SP, que, como sempre, esbanjaram criatividade e coragem. A comissão de frente, formada por jovens, levou para a marcha, organizada pelo #vergonhariopreto, tampas de caixão pretos em papelão, batizadas com os nomes de  vereadores denunciados por práticas de corrupção, com o intuito é de mostrar o enterro do prefeito e vereadores, como esclarece Roberto Prota, do Política & Debates
    Todos os integrantes do movimento, e para indignação de qualquer um, desfilaram sob ameaça do suplente e, também, candidato a vereador Daniel Caldeira, além de presidente do partido PSL: O político, digamos assim, teve a cara de pau de declarar na rádio local que levaria 500 pessoas, pagas, para um confronto com o pessoal do # vergonhariopreto, como revela  Gustavo Antonio Panin Ciocca, que também faz parte do grupo.
   Ciente disso, a polícia procurou o movimento para informar que garantiria a segurança. E garantiu mesmo, como confirma Washington Carvalho, integrante do movimento: " Vários oficiais acompanharam a marcha à paisana e filmaram toda nossa ação", diz ele, e, também, secretário-geral do PV de São José do Rio Preto, esclarecendo que a polícia vem protegendo o movimento havia meses.
     É que não é de hoje que esses ativistas são ameaçados por poderosos da cidade. Mas o clima de bang bang esquentou mesmo depois do dia 31 de julho, quando capangas cobriram de porrada um dos integrantes do #vergonhariopreto durante, pasmem, uma sessão da Câmara de Vereadores para a votação de abertura de processo de cassação do vereador Oscar Pimental (PSL),e, também, presidente da casa, por suspeita de exploração sexual de duas menores de idade.
    Na ocasião, essa turma do balocobaco - que, a propósito, bate o ponto nessa casa para pressionar às autoridades a apurar n denúncias de corrupção, ainda foi intimidada pela presença de uma tropa de choque solicitada pelo incansável Caldeira. Diante disso, integrantes do #vergonhariopreto, além de registrar um B.O. nas delegacias contra o sujeito, o denunciou ao Ministério Público e à OAB, Ordem dos Advogados do Brasil. E, três dias depois, também denunciou à Polícia Federal a ligação irregular entre o presidente da Câmara com o Sindicato dos Motoristas, responsável pelo transporte, em ônibus, de manifestantes pró-Oscarzinho, presentes no espetáculo de pancadaria e intimidação na Câmara, em 31 de julho.
     Desde então, o pessoal tem andado com um olho na frente e outro nas costas para, pelo menos, tentar evitar virar saco de pancada de capanga ou coisa bem pior mesmo. " Antes, a gente entedia que essas ameaças eram para esvaziar o movimento no desfile, povoado por jovens e adolescentes", afirma Washington, e prossegue, " mas elas são proteger o prefeito, acusado de fraude em licitações", e conclui:  Não dá para a gente ficar batendo nas denúncias contra o prefeito e brincando de gato e rato com os capangas ao mesmo tempo", esclarece Washington, que foi contatado por um jagunço que fez uma ameaça de morte a ele e a meninada do movimento na marcha do ano passado. Pouco depois, Washington sofreu um infarto anunciado havia algum tempo. Não se sabe se à ameaça o precipitou ou não , o fato é que ele teve um infarto após esse recadinho desagradável.
     A manobra radical da jagunçada, porém, para calar a boca desse integrante de o #vergonhariopreto - um grupinho carne de pescoço que não sai do pé dos corruptos - não esmoreceu o seu espírito combativo.   "Se eu ficar alheio a tudo isso, ai é que eu tenho outro infarto!", diz ele, rindo de si mesmo. Vale ressaltar que a situação por lá é tão punk que até cachorro late pra autoridade em palanque- a cena está no vídeo.
    A sacada bem-humorada cai como uma luva nesse rapaz, de 5.0., que faz lembrar um soldado do incrível exército de Brancaleone no combate à corrupção e à degradação ambiental em São José do Rio Preto. Com mente e coração de pirata, ele também está metido em todas as manifestações libertárias da cidade. E, de quebra, não tá nem ai para os holofotes nem de olho em outros interesses. A luta dele é para e pelo bem da cidade. E ai Obama e movimento cibernético de anticorrupção, em especial, de São Paulo,   Washington Carvalho não é o cara?

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

As penas dos pavões voaram na Pauliceia Desvairada




Pessoal, As penas dos pavões voaram na Pauliceia Desvairada é o primeiro de uma série de posts sobre dois temas:  Movimento de Combate à Corrupção e drogas. Entrevistei 30 pessoas para produzir essas matérias, entre amigos do face, de diversas profissões, médicos e cientistas. Pode-se dizer que esse post inicial é um briefing geral, recheado de questões, que vão ser exploradas e, em alguns casos, comprovadas em publicações posteriores.Essa série começa hoje e termina na terça, dia 11 de setembro. Espero que vocês gostem. Muito obrigada, bjs, Eloisa.  


     Se você ainda não sabe fique sabendo:boa parte das lideranças dos grupos anticorrupção de São Paulo vive em um pé de guerra no espaço virtual de fazer corar marqueteiro de campanha eleitoral. Munidas de invejável artilharia, elas trocaram tantas farpas, ofensas e acusações nas redes sociais nos últimos 10 meses que conseguiram rachar de vez o movimento de combate à corrupção nessa cidade.
   Como resultado, essa cisão vai render três manifestações nessa semana. O grupo Dia do Basta, assim como o Nasruas, em dobradinha com Revoltados Online e demais agregados, apostam nas mesmas marchas de sempre para levar uma multidão pra rua.
  O Mudanças Já, por sua vez, uniu-se ao Nova Política, Queremos Ética e Quero o Fim da Corrupção para promover um protesto inovador e diferenciado em frente ao MASP, amanhã, às 17 horas, que pretende parar à avenida Paulista
    Nem é preciso ter bola de cristal para saber que o desafio de abarrotar à avenida de gente está à altura de quem se propôs pôr  fim a essa prática criminosa. Ainda mais quando se lembra que, meses atrás,a Pauliceia Desvairada mostrou que estava mais animada em lutar para acender um baseado sem ser enquadrada pelos agentes da lei do que acabar com a farra dos larapios que embolsam a nossa grana.
   Prova disso é que, em abril, a marcha da maconha atraiu 1.700 manifestantes contra 800 da marcha de combate à corrupção, segundo cálculos da PM, e, mais recentemente, a vigília do mensalão, em 7 de agosto, contou com cerca de vinte gatos pingados nas primeiras horas. Isso aconteceu por motivos que dariam para encher um rosário e culminaram com o racha do movimento.
   A falta de charme dos protestos anticorrupção foi um entre outros a inibir os ânimos, em especial, dos jovens a tomar às ruas em peso, para cortar as asinhas dos marajás tupiniquins. Que desviam nada menos que 85 bilhões dos cofres públicos para incrementar o patrimônio pessoal e financiar campanhas eleitorais.
  " Na marcha da corrupção, tem " gente feia, gorda, cheia de razão e chata". Acha que vai mudar o mundo, mas não consegue nada. Já, na da maconha, tem gente bonita, sexy e descolada que sai de lá e vai para a balada", diz Henrique Peer, um dos três secretários-gerais do Partido Pirata, e completa: " De um jeito alegre e transgressor, eles mostram que a repressão deve ser contra os corruptos e não contra os usuários da erva".
    Soma-se a isso, destaca Peer, a combinação de dois fatores que disparam o gatilho da descrença e indiferença da população: a convicção de que corrupto não vai preso aliada a percepção de que a corrupção é algo distante e pronto. Muita gente nem percebe que essa prática criminosa empana o dia a dia de qualquer um. Já, a proibição do consumo de maconha afeta em cheio a vida do usuário." Quando ele é pego com o fumo, leva um esculacho do policial e assina um termo circunstanciado", afirma ele.
   O risco de ir parar na delegacia por causa de um baseado levou usuários e simpatizantes da legalização da terceira droga mais consumida do mundo a promover marchas em diversas ruas do planeta. No Brasil, os militantes dessa causa ganharam terreno com o ante-projeto de descriminalização do uso de drogas - o primeiro passo para se discutir mesmo essa questão no país - para desgosto de parte da sociedade, que se empenha em vetá-lo porque ainda aposta na política de tolerância zero para conter e  desestimular o uso dessa e de outras substâncias ilícitas.
   Enquanto o pessoal da marcha da maconha saboreia essa pequena vitória, os combatentes da corrupção tem amargado uma derrota atrás da outra desde que puxaram a primeira marcha em São Paulo. Vale ressaltar que, com a constitucionalidade da lei Ficha Limpa, alguns se deram tantos tapinhas nas costas na rede que pareciam ter mobilizado meia São Paulo em prol dessa conquista, mas sensibilizaram, no máximo, alguns vagões de metro na hora do rusch. A última marcha, então, perdeu de lavada para à da maconha, que contou com mais que o dobro de participantes.
  " O que acontece é que o manifestante é um fraco viciado em cidadania. Já o maconheiro é um ferrenho defensor de sua liberdade de fumar um baseado", afirma José Parra II, do Revoltados Online e Nasruas.
    Em termos. Que o povo brasileiro está no jardim de infância em disciplina de cidadania são favas contadas. O fato, porém, não é suficiente para explicar o fenômeno de usuários de maconha e zeladores dos direitos individuais darem bem mais ibope que o exército anticorrupção.
   A advogada Ana Correa Correa da Rocha, do Uberabão, não se faz de rogada e arrisca um palpite: " acho que a união do pessoal pró-maconha, bem como o seu ideal, são mais sólidos em função até mesmo dos muitos anos de liberdade suprimida", e prossegue, " Agora, as marchas contra a corrupção tem uma concepção moralista, pouco pragmática e muitos integrantes do movimento cibernético tem um ego maior do que à causa".
   De fato. A turminha que comanda os grupos virtuais de São Paulo, com raras e honrosas exceções, cometeu a proeza de converter a luta contra à corrupção em uma mera coadjuvante do espetáculo de cidadania que armaram para ganhar um pouco de destaque na cena brasileira. E, de quebra, colher benefícios, que apenas à Divina Providência sabe ao certo.
   As lideranças, por exemplo, agem como qualquer candidato a celebridade instantânea para conquistar os seus 15 minutos de fama. Ao avistarem um jornalista em uma manifestação, disputam  uma corrida atrás do pobre. O vencedor, segundo o estudante Renato Felisoni Jr., do Mudanças Já, trata de mantê-lo fora do alcance dos companheiros de luta, e aproveita para atribuir a si mesmo e ao grupo a que pertence à organização do evento, omitindo que ele resultou de um esforço coletivo. Não bastasse,vira e mexe, boicotam iniciativas alheias. " Se não topam participar de um protesto, deletam o post de divulgação em sua página no facebook", finaliza Renato.
    Não se imagine que integrantes do movimento cibernético deem apenas pernadas uns nos outros para atrair os holofotes. Eles mostraram, ao longo de meses, que não são tão apartidários como propagam por ai, torcem o nariz para a democracia e fogem de uma boa briga de ideias. Trocam o livre debate pela censura, driblam opiniões incômodas com ironias e ataques pessoais e até expulsam de seus grupos os mais inconvenientes, que se atrevem discordar ou questionar decisões. Na matéria,aliás, o Nasruas, em especial, e Revoltados Online são imbatíveis.
    O que não falta são histórias de ex-membros que foram vítimas desse punhado de práticas antidemocráticas do grupo Nasruas. Denúncias, naturalmente, contestadas por Carla Zambelli, a criadora de o grupo,  que, a julgar pelo seu discurso, também tem o dom de cair no conto do vigário. Marcello Reis, de o Revoltados, prefere calar a boca, poupando os ouvidos mais sensíveis.
    Mais ainda, como adverte Jim Tak,  do Nova Política: " Muitos grupos que estão na marcha são políticos-partidários e miram tanto essas eleições como as de 2014", e prossegue o administrador de políticas públicas " a gente não sabe se esses militantes são contra a corrupção ou contra os outros grupos.
   O enigma, no entanto, é facilmente decifrado por Leandro de Santos Souza, candidato a vereador pelo PSOL, que navega em dezenas de grupos anticorrupção do espaço virtual: " Todos tem o intuíto de acabar com a corrupção e estão abertos ao diálogo desde que o assunto não vá de encontro à ideologia de seus administradores e pseudo-líderes", afirma.  Em compensação, segundo Jim, o pessoal que luta pela descriminalização da maconha também luta pela liberdade de expressão e de um modo diferenciado. " Eles tem, simplesmente, uma organização molecular e autônoma", diz, e finaliza" Acho maravilhoso que isso esteja acontecendo"
   Essa onda de inovação, no entanto, pouco respinga no movimento de combate à corrupção de São Paulo. Os adversários são vistos e tratados como arqui-inimigos de histórias em quadrinhos.
    Que o diga Renato Felisoni Jr., - um moleque marrento, idealista,criativo e de espírito combativo, de 20 anos - que virou  alvo de uma campanha surreal dos Revoltados Online e outras lideranças, que tem feito até o que Deus duvida para transformá-lo em um baderneiro, desde o dia em que ele pisou nos calos de uns e outros.
   O que, aliás, chega ser compreensível. Quem mandou o marrento apontar o dedo para integrantes do revoltados online, com o dobro do tamanho dele, e obrigá-los a tirar camisetas que estampavam o nome de seu próprio partido político durante a última marcha promovida pelo movimento? Quem o autorizou falar uns impropérios ao ser repreendido pela polícia por ter ultrapassado, sem querer, o limite das faixas da via destinadas aos manifestantes? E, ainda por cima, ousar sentar-se na avenida em meio a uma aglomeração de cerca de 40 rapazes e moças que resistiu acatar às ordens de queimar chão de um batalhão para desobstruir o tráfego?  
   É justamente por esse movimento reunir, no mesmo balaio, gente com interesses, princípios e visões de mundo tão distintas que o racha, na verdade, não passava de uma espécie de crônica anunciada.
   Mesmo aqueles que, em tese, tem mais afinidades que arestas para aparar entre si entraram em rota de colisão. Tanto é que a representante oficial do Nova Politica, Rose Russolo Losacco, caiu fora da organização do evento por, pasmem, discordar da decisão de divulgar o protesto, com uma certa antecedência, no facebook, segundo Felizonsi Jr.
    Como se vê, não é á toa que as manifestações anticorrupção beiram ao fiasco em São Paulo. E, ao que tudo indica, só mesmo Santo Expedito poderá operar um milagre e livrar Dia do Basta e o Nasruas em parceria com Revoltados Online e agregados do vexame de reunir uns míseros 100, 200 gatos pingados em suas marchas no dia 7 de setembro - a presença de manifestantes adicionais irá se dever a outras iniciativas.
   Agora, o protesto, de amanhã, dos grupos Mudanças, Quero o Fim da Corrupção, Queremos Ética e Nova Política, a meu ver, não vai parar à Paulista, mas tem chances de fazer, pelo menos,  boa figura na avenida. Graças, em especial, ao marrento do Renato, que, à essas alturas, deve estar catando manifestante à unha.
    Boa sorte, meninada. Na próxima, deem um pé na velharada cheia de razão e invistam no charme da juventude, como disse, nas entrelinhas, Henrique Peer. É ela, afinal, que tem promovido as grandes revoluções ao longo da história. O resto é blábláblá pra inglês ver!

Obs:  Não sei o motivo de ter um espaço tão grande entre o final do post e o link comentários. Mas, enfim, se você quiser fazer algum comentário, basta rolar essa página e logo irá encontrar o link.